quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

UBUNTU... É ISSO AÍ!


Mensagem Encaminhada pela colega e parceira Ednei


UBUNTU 
 A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.
Ela  contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando  terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.

 Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele  chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

 As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas   as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós  poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
 
 Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda  não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
UBUNTU PARA VOCÊ!

 

         


Q Deus esteja sempre com vcs!
ERALDO

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SEMINÁRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER!


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A Universidade de Brasília (UnB), com o apoio do Sinpro, promoverá o II Seminário de Políticas Públicas de Esperte e Lazer nos dias 1 e 2 de março, no Hotel Nacional (Setor Hoteleiro Sul, Quadra 01, Bloco A). As inscrições serão gratuitas e já podem ser feitas pelo e-mail neconredecedes@gmail.com, com nome, instituição, cargo/função, RG e endereço do interessado. O evento comportará apenas 120 inscritos. O Seminário debaterá assuntos como: esporte, juventude, desenvolvimento humano, educação física e esporte escolar, megaeventos, cidades e lazer. Um dos objetivos é qualificar o debate acerca das políticas públicas voltadas ao esporte e lazer. Confira abaixo a programação completa: 01 de março quinta-feira 8h30 - Solenidade de Abertura 9h - Conferência de Abertura: O Plano Decenal do Esporte José Aldo Rebelo Figueiredo (Ministro do Esporte) Mediador: Lino Castellani Filho (Universidade de Brasília / UnB) 14h30 - Mesa 01: Políticas de esporte, lazer e juventude Vitor Ortiz - (Secretário Executivo do Ministério da Cultura) Marcelo Paula de Melo (Instituto Superior de Educação /FAETEC - RJ) Luiz Renato Vieira (Senado Federal) Mediador: Alfredo Feres Neto (Universidade de Brasília /UnB) 18h - Lançamento de livros e coquetel 18h30 - Reunião CBCE/NASSS/LSA 02 de março sexta-feira 9h - Mesa 02: A Educação Física e o Esporte Escolar Alexandre Fernandez Vaz (Universidade Federal de Santa Catarina / UFSC) Ingrid Dittrich Wiggers (Universidade de Brasília / UnB) Valter Bracht (Universidade Federal do Espírito Santo /UFES) Mediador: Edson Marcelo Húngaro (Universidade de Brasília / UnB) 14h30 - Mesa 03 Encerramento: Megaeventos, Cidade e Lazer Conferencista: Jay Coackley (State University of Colorado US) Marcio Pochmann (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas /IPEA) Cássia Damiani (Ministério do Esporte Secretaria Executiva) Mediadora: Dulce Filgueira de Almeida (Universidade de Brasília / UnB) 18h - Apresentação Cultural e coquetel de encerramento

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Capoeira & Saúde na Melhor Idade:
a Capoterapia...
Ginga da Melhor Idade (texto do Mestre Skisytooriginalmente publicado no livro do
Jornalista Mano Lima & Mestre Gilvan, como prefácio)

Tudo que reluz nos cabelos brancos é ouro...
Finalmente encontro o grupo de capoeira que tem um time inteiro de estrelas, incapaz de fazer mal a qualquer adversário, uma equipe incapaz de perder a calma num jogo...
Educado, sensível, atento a todos os movimentos e todos os momentos do evento, desde a conversa mais longa, até a roda mais animada.
Esse grupo é animado e não perde um evento. Nem uma festa. Nem um passeio. Nem uma boa roda, claro!
É um grupo perfeito! Com uma alegria contagiante. Que arrasta as famílias para os eventos, todos encantados com a energia que irradia dele.
Estou falando uma gota d’água no mar da grandeza que a galera da melhor idade representa.
Pessoas que são porta-vozes de quem depositou sua confiança numa nova esperança e que a cada dia supera um mar de equívocos, mitos e preconceitos que ainda cultuamos e que giram em torno do envelhecimento, mormente no Brasil, onde a maioria da população se encontra numa faixa de idade relativamente mais jovem.
Provam a cada dia que podemos superar os limites de nossas crenças equivocadas de que uma vida feliz pertença somente aos que tem juventude cronológica e força física.
Esse movimento ajuda também a derrubar de vez um outro mito recorrente que entende que a capoeira é destinada aos portadores de força e destreza física e/ou de talentos acrobáticos geneticamente herdados ou desenvolvidos, e que é praticada sempre sob a forma de competição e movimentos viris.
Essas pessoas atenderam ao chamado ao pé do berimbau – expressão usada na capoeira para definir a dupla que se cumprimenta entre si e ao mestre do berimbau para iniciarem um jogo. As quais deram uma volta no mundo (fazer um círculo em volta da roda de capoeira) e entraram na roda ao seu próprio tempo e passaram a receber em troca um brilho novo nos olhos, muita energia e felicidade!
A lição que elas e eles, senhoras e senhores de uma dignidade e uma alegria contagiante, nos dão, não tem limites...
Avós e avôs, tias solteiras ou viúvas, mães de outras mães mais jovens que transmitem também sua empolgação pelos resultados que a capoeira traz cada dia para aqueles que poderiam ser os sem-futuro, caso se submetessem ao preconceito e aos equívocos de tantos anos que vivemos sob a égide do viver é coisa dos jovens.
O que vemos na capoterapia é a demonstração natural de que viver e ser feliz não tem idade. Que o bem estar de fazer capoeira é indiscutível. A alegria de brincar ao som do berimbau é democrática e universal.
A capoeira motiva emocional, física e socialmente e traz benefícios para a saúde em qualquer idade, mas no caso da melhor idade esses benefícios vão além...
Emocionalmente, a capoterapia dá suporte através da alegria, da música, do teatro mágico dos movimentos e das coreografias infinitas que vão acontecendo em volta e dentro da roda, sob a batuta mais que competente do Mestre Gilvan, movimentando em processos lúdicos e embalando a alma guerreira, algumas vezes cansada, vinda de momentos sem esperança, pela prostração quase obrigatória de nossas regras sociais hoje graças a Deus superadas. Vencendo uma gama enorme de barreiras.
A simples idéia de vencer a si mesmo e dar o primeiro passo para uma atividade nova, mandando para escanteio toda sorte de interpretações errôneas sobre os limites da terceira idade e sobre os requisitos e possibilidades da capoeira, já representa uma conquista para a alma de nossas guerreiras e guerreiros que procuram a capoterapia.
Vindos de camadas mais simples da população, só têm a sua própria vontade como motor para andar em direção à capoeira e abraçá-la com sua humildade. Trazem sempre a coragem de quem já não tem razão para aceitar verdades definitivas e restritivas à sua liberdade de escolha.
E o universo capoeirano, sempre generoso, abençoa esses novos capoeiristas, cidadãos conscientes e bem resolvidos com seu passado, seu presente e seu futuro, simplesmente abrem seus braços para a causa e a nova roda de amigos desde o momento em que nela pisam. E aprendem a amar o berimbau e todos os seus significados.
A auto-estima de uma pessoa que se encontra diante de tantos preconceitos e atravessa o portal da nova vida que a capoeira lhe proporciona só se amplia, se enche de orgulho, só faz sorrir a alma tantas vezes sem esperança e cansada de longas trajetórias de labuta, de sofrimento e de dificuldades por uma vida inteira de incansáveis lutas pela sobrevivência sua de seus descendentes.
Fisicamente, os benefícios da capoterapia tampouco têm comparação com nada.
É sabido que em certo momento da vida, tem-se a predisposição para um retorno à infância. Verdadeira ou não, essa idéia tem uma espécie de aclamação universal em torno de si.
A capoterapia, no entanto, como a própria capoeira, tem razões de sobra para não brigar contra a tese de que a nossa criança interior precisa de oxigênio, quer brincar de roda, ou brincar na roda, como é um de seus lemas, que é também um folguedo legado de nossos ancestrais afro-descendentes. A alegria chega a ser uma regra, respeitada em todos os estilos e linhagens da angola ou da regional mais tradicional, joga-se brincando, brinca-se jogando...
A liberdade de mexer o corpo de modo rítmico e sistêmico é um glorioso momento para os capo terapêuticos, oportunidade em movimentar a cintura, os quadris, os braços, as pernas e o abdômen, sem preocupação ou regras rígidas...
O conjunto desses movimentos, reforçados e estimulados ao som das palmas, das cantorias, ao lado do coro e das coreografias, produz um efeito mágico... Liberta nossa alma de nossos sustos e de nossas sombras e nos transporta para uma atmosfera de transcendência em que somos crianças libertas que sorriem e cantam a alegria de viver, de respirar e de todo o prazer que provem de nosso corpo e chega até nossa alma irradiante e embevecida de amor ao próximo e a nós mesmos... Somos o uno. Somos o universo. Somos a soma de toda beleza de uma união perfeita de irmãos e irmãs. Somos o amor pelo outro e por nós mesmos.
Nosso corpo se torna a porta de nossa alma, nossos olhos, de óculos ou não, não podem deixar de se molhar nessa cirando cósmica da roda vida da capoterapia... Nossa alegria contagia.
Qualquer busca para traduzir tais momentos e tal dinâmica em palavras será sempre estimulante. O que se quer é dizer que se o corpo precisa estar em movimento para ser e estar vivo, então não devemos nada a ninguém, pois temos a capoeira e a capoeira tem a capoterapia...
Se o tai chi chuan se tornou a poderosa fonte de longevidade e saúde do povo chinês, nós temos uma resposta em nossa língua e nossa cultura: a capoterapia. A capoeira retraduzida e atualizada no conceito da ludicidade sem limites, sem idades, sem barreiras, sem preconceito ou prejuízos a ninguém. Ela traz apenas benefícios a uma população carente de opções, a melhor idade do prazer, o mais básico direito à cidadania, razões sem medos ou fronteiras para o prazer de viver.
Falar do cunho social da capoterapia, então, é mais tranqüilo ainda. Embora nunca o suficiente.
A capoeira tem sempre uma galera enturmada. A capoterapia se beneficia dessa lógica. A união em torno dos propósitos e do ethos da capoterapia é um tratado implícito, assinado pelos olhos e pela fala entusiástica de seus participantes. A conversa animada nem precisa ser trabalhada, muito antes precisa ser controlada, pois os objetivos comuns, orientados pela batuta competente de Mestre Gilvan e sua equipe, são articulados com facilidade em razão de toda a rede de relações estabelecidas no cotidiano das atividades.
O grupo social que se forma na malha das relações que produzem e que são produzidas pela capoterapia, é sólido. Relações familiares seguem esse fluxo e se tornam parte disso. Filhos e netos se orgulham em estarem presentes nos eventos e manifestações da capoterapia. Ninguém quer ficar de fora!
O carinho e a felicidade que emana das reuniões e sessões de capoterapia são contagiantes. O sorriso das pessoas, os abraços ostensivos, tudo traduz essa união e esse espírito coletivo de crescimento de paz, somado, multiplicado pela porção de cada coração ali enfileirado. Uma só voz, respondendo em coro as perguntas cantadas pelo puxador na eterna festa, que só para quando precisa ouvir as palavras e reflexões sábias e cheias de emoção do mestre da festa, o Mestre Gilvan.
Assisti ao começo desse movimento com uma felicidade e uma empolgação que hoje sei comedida e cautelosa... Era muito acreditar no sucesso maravilhoso que o trabalho do meu amigo Mestre Gilvan atingiria com o andar da carruagem do seu esforço e com a colaboração de pessoas tão empenhadas como sua esposa, Dona Sônia, que mesmo no meio atropelado de momentos de difícil coordenação de tantas pessoas e tantas expectativas, nunca perdeu a sua serenidade e o seu sorriso gentil para todas e todos que se acercam dessa experiência.
Vejo o crescer dessa onda e dessa euforia e ainda me sinto distante de tudo, pois a vontade não é estar perto, é estar dentro, dessa maravilhosa emoção de servir a uma causa de tão relevante resultado, propiciando felicidade e melhorias de saúde e qualidade de vida às centenas de senhoras e senhores de qualquer idade, da melhor idade, do melhor da idade, colocando seus lenços coloridos no pescoço e retendo no coração o prazer de cada momento, generosamente oferecendo seus sorrisos e abraços a quem chega perto, num convite irrecusável: venha ser gente com a gente, venha ser feliz na nossa felicidade, venha pra nossa roda, venha pra nossa festa, venha viver a nossa emoção e compor conosco a alquimia no caldeirão de vida borbulhante que enche os olhos e o coração mesmo do mais cético que chega perto. Não dá para resistir.

(Postado por Mestre Squisito) 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PROJETO PILOTO "MEDIAÇÃO NAS ESCOLAS"!

Em ação conjunta a CRE-SM/GREB/Coordenação Intermediária de Diversidade, Direitos Humanos, Cultura da Paz e Cidadania  e a Promotoria de Justiça de Santa Maria, preparam-se para lançar o cidato projeto em 2012.
Tendo como base o levantamento feito em dezembro de 2011 junto aos aluno do 5º ao 9º ano (4ª a 8ª série) e Nível Médio , o projeto será iniciado em duas escolas e, após avaliação coletiva, expandido para as demais.
Veja abaixo matéria divulgada no portal do MPDFT: http://www.mpdft.gov.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=4243&Itemid=1

MPDFT discute projetos para escolas públicas de Santa Maria PDF Imprimir
25/10/2011
O coordenador administrativo da Promotoria de Justiça de Santa Maria, Cláudio Portela, reuniu-se, na manhã desta terça-feira, 25, com representantes da Regional de Ensino e diretores das 26 escolas públicas da cidade para discutir a viabilidade da implantação do Projeto Escola de Mediadores. O promotor de Justiça explicou os aspectos positivos alcançados pelo programa em outras unidades da Federação, como a diminuição da violência dentro da escola e nas relações familiares.
Desenvolvido em duas escolas do Rio de Janeiro (RJ), o projeto propõe a construção de uma cultura de paz no ambiente escolar. Um dos objetivos é transmitir ao aluno algumas habilidades que o permita negociar, de forma mais colaborativa, os conflitos inevitáveis que surgirão ao longo da vida, de forma a evitar fins graves ou trágicos.
Portela ressaltou, também, que a participação no Projeto Escola de Mediadores não é uma imposição aos diretores, pois a primeira etapa trata exatamente da aceitação de todos os envolvidos - alunos, professores, funcionários e pais.
Discutiu-se, ainda, o cronograma para a implantação do Grupo de Apoio à Segurança Escolar (Gase) em Santa Maria. Criado em 2005, o grupo tem como objetivo ampliar, em nível institucional, os trabalhos do MPDFT no planejamento e apoio a uma atuação sistêmica de promoção da segurança nas escolas públicas e particulares.
Para mais informações sobre o Projeto Escola de Mediadores, clique aqui.
Para saber mais sobre o Gase, clique aqui.

ATIVIDADE ENVOLVENDO A QUESTÃO ETNICO/RACIAL!

:: "Africanidade: a cor do zumbido" é destaque do Programa Alternativo ::
O projeto Africanidade: a cor do zumbido, desenvolvido pela Escola Classe 02 de Ceilândia, é um dos destaques do Programa Alternativo deste sábado (25). Segundo a coordenadora da escola, Fátima Almeida de Moraes, o projeto tem como finalidade levar os alunos ao convívio de outras culturas. "A cada ano escolhemos um tema para trabalhar com os alunos. Abordamos a cultura africana e indígena, e isto é muito importante porque leva os alunos a conhecerem coisas novas e com um olhar diferenciado", comenta. O Programa, apresentado pelo SBT, vai ao ar sempre aos sábados, às 13h15, e mostra entrevistas e matérias referentes à realidade da educação no Distrito Federal. Um dos objetivos é oferecer a oportunidade para que escolas e professores participem da discussão e enviem sugestões para os próximos programas. As pautas podem ser mandadas para o e-mail faleconoscoimprensa@sinprodf.org.br.

VALE A PENA CONFERIR!

Espaço cultural bagagem
Apresenta:
“Boneco de cor”
Cia Teatro do maleiro

O Espaço Cultural Bagagem, que fica na quadra 40 loja 16 do setor central do Gama, apresenta dia 03 de março de 2012 o espetáculo “Boneco de cor” com a Cia teatro do maleiro, grupo da cidade de Anápolis-GO. O espetáculo tem entrada franca e classificação indicativa livre e tem apoio do FAC, fundo de apoio a cultura. Confira a release:


            Em cena, uma história rodeada de personagens sociais do dia a dia. O espectador vê acontecendo uma verdadeira poética, constituída por músicas, poesias e interação com o público. O boneco de cor não é apenas uma história, mas um mundo com várias histórias. As personagens que habitam esse mundo são bonecos com os quais o ator-bonequeiro dialoga e contracena. Os bonecos, construídos de madeira e papel, ganham existência diante de nossos olhos para, com movimentos corporais cheios de sutilezas, brincar de ser. Feito para todo tipo de público, o espetáculo cativa crianças, jovens e adultos. Todos se encantam por um universo em que a simplicidade se torna magia.

 

Dia 03 de março de 2012
A partir das 17h
Classificação livre
Entrada franca


Espaço Cultural Bagagem
Quadra 40 loja 16 setor central-Gama
Informações: 3556 6606
Twitter: @ciabagagem


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     Comunicação
Espaço cultural bagagem
        3556 6606

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


Lei Maria da Penha fica mais rigorosa

A Lei Maria da Penha é a responsável pela diminuição da violência praticada contra as mulheres em todo o país. Contudo, há registros de casos que não foram avaliados pela Justiça porque as agredidas desistiram de levar adiante o processo contra os agressores. A Lei Maria da Penha é o assunto desta semana na matéria especial da Coordenadoria de Rádio do STJ. 

A lei passa por mudanças. Agora, em razão de interpretação adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o estado vai poder continuar a investigar e processar os agressores, mesmo contra a vontade da vítima. A advogada Maria Cláudia Araújo fala sobre os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha. Um deles, a violência psicológica, é comum, porém muito difícil de identificar. Ela também explica as mudanças na interpretação da lei.
 

A antropóloga Lia Zanota Machado, pesquisadora do Núcleo da Mulher da Universidade de Brasília, diz que o castigo físico aplicado em mulheres é um hábito que os homens trazem da antiguidade. A pesquisadora acredita que a Lei Maria da Penha simboliza uma mudança cultural importante.
 

A íntegra da reportagem está disponível
 aqui:  www.radiojustica.jus.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

MANIFESTO PÚBLICO EM FAVOR DA EDUCAÇÃO!


Educação é prioridade: nota pública à sociedade brasileira
23/02/2012 - 16h28
As entidades signatárias desta nota vêm expressar seu compromisso com a educação pública, gratuita, laica, democrática e de qualidade social, estratégica para o desenvolvimento nacional, autônomo e soberano.
A história de nosso país tem sido demarcada pela injustiça social e pela concentração de renda, fatores que distanciam a maioria da população do acesso à educação básica e superior e, portanto, levam à desvantagem na busca do emprego e de condições melhores de vida, elementos básicos para o exercício da cidadania.
Desta forma, é fundamental garantir recursos orçamentários e financeiros crescentes para a educação, bem como manter e ampliar as políticas de universalização da educação básica, com programas como o Piso Salarial Nacional para os profissionais da esfera pública que nela trabalham e o FUNDEB.
Da mesma maneira, é preciso incentivar e consolidar o ensino profissional, aumentando significativamente a oferta de técnicos e tecnólogos, assim como manter e ampliar as políticas de incentivo às universidades públicas, centros de pesquisa e de produção de conhecimento. Para isso, é imperativo expandir as redes dessas instituições, garantindo-se a democratização do acesso, a melhoria das condições de permanência dos estudantes e a assistência estudantil.
Nesse contexto, é essencial valorizar os professores e técnico-administrativos que trabalham na educação, devidamente qualificados e, no caso de instituições públicas, contratados por concurso público.
Igualmente relevante é a regulamentação do setor privado, como concessão do poder público.
Entendemos que é imprescindível que os recursos para a educação não sejam submetidos a restrições, cortes ou contingenciamentos, ao sabor da conjuntura e de eventuais desequilíbrios tributários decorrentes da apropriação crescente da renda nacional por interesses particulares. Nesse sentido, exigimos que não sejam interrompidos, em hipótese alguma, programas de expansão / qualificação da educação e processos de valorização dos profissionais da área.
É, portanto, dever do Governo e do Congresso Nacional garantir os recursos necessários à educação.
Conclamamos, assim, toda a sociedade a se engajar nesta luta importante para o país, neste momento em que será votado o Orçamento da União.
NENHUM CORTE DE RECURSOS NA EDUCAÇÃO
FIM DA DESVINCULAÇÃO DOS RECURSOS DA UNIÃO – DRU
ANDIFES, CNTE, CONCEFET, CONSED, CONTEE,
FASUBRA, PROIFES, UBES, UNE e UNDIME