Educação é prioridade: nota pública à sociedade
brasileira
23/02/2012 - 16h28
As
entidades signatárias desta nota vêm expressar seu compromisso com a educação
pública, gratuita, laica, democrática e de qualidade social, estratégica para o
desenvolvimento nacional, autônomo e soberano.
A história de nosso país tem sido demarcada pela injustiça social e pela concentração de renda, fatores que distanciam a maioria da população do acesso à educação básica e superior e, portanto, levam à desvantagem na busca do emprego e de condições melhores de vida, elementos básicos para o exercício da cidadania.
Desta forma, é fundamental garantir recursos orçamentários e financeiros crescentes para a educação, bem como manter e ampliar as políticas de universalização da educação básica, com programas como o Piso Salarial Nacional para os profissionais da esfera pública que nela trabalham e o FUNDEB.
Da mesma maneira, é preciso incentivar e consolidar o ensino profissional, aumentando significativamente a oferta de técnicos e tecnólogos, assim como manter e ampliar as políticas de incentivo às universidades públicas, centros de pesquisa e de produção de conhecimento. Para isso, é imperativo expandir as redes dessas instituições, garantindo-se a democratização do acesso, a melhoria das condições de permanência dos estudantes e a assistência estudantil.
Nesse contexto, é essencial valorizar os professores e técnico-administrativos que trabalham na educação, devidamente qualificados e, no caso de instituições públicas, contratados por concurso público.
A história de nosso país tem sido demarcada pela injustiça social e pela concentração de renda, fatores que distanciam a maioria da população do acesso à educação básica e superior e, portanto, levam à desvantagem na busca do emprego e de condições melhores de vida, elementos básicos para o exercício da cidadania.
Desta forma, é fundamental garantir recursos orçamentários e financeiros crescentes para a educação, bem como manter e ampliar as políticas de universalização da educação básica, com programas como o Piso Salarial Nacional para os profissionais da esfera pública que nela trabalham e o FUNDEB.
Da mesma maneira, é preciso incentivar e consolidar o ensino profissional, aumentando significativamente a oferta de técnicos e tecnólogos, assim como manter e ampliar as políticas de incentivo às universidades públicas, centros de pesquisa e de produção de conhecimento. Para isso, é imperativo expandir as redes dessas instituições, garantindo-se a democratização do acesso, a melhoria das condições de permanência dos estudantes e a assistência estudantil.
Nesse contexto, é essencial valorizar os professores e técnico-administrativos que trabalham na educação, devidamente qualificados e, no caso de instituições públicas, contratados por concurso público.
Igualmente
relevante é a regulamentação do setor privado, como concessão do poder público.
Entendemos
que é imprescindível que os recursos para a educação não sejam submetidos a
restrições, cortes ou contingenciamentos, ao sabor da conjuntura e de eventuais
desequilíbrios tributários decorrentes da apropriação crescente da renda
nacional por interesses particulares. Nesse sentido, exigimos que não sejam
interrompidos, em hipótese alguma, programas de expansão / qualificação da
educação e processos de valorização dos profissionais da área.
É,
portanto, dever do Governo e do Congresso Nacional garantir os recursos
necessários à educação.
Conclamamos,
assim, toda a sociedade a se engajar nesta luta importante para o país, neste
momento em que será votado o Orçamento da União.
NENHUM
CORTE DE RECURSOS NA EDUCAÇÃO
FIM DA DESVINCULAÇÃO DOS RECURSOS DA UNIÃO – DRU
FIM DA DESVINCULAÇÃO DOS RECURSOS DA UNIÃO – DRU
ANDIFES,
CNTE, CONCEFET, CONSED, CONTEE,
FASUBRA, PROIFES, UBES, UNE e UNDIME
FASUBRA, PROIFES, UBES, UNE e UNDIME
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